quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Sonho realizado e de olho no futuro - Nilton Lins 20 anos
A noite daquela terça-feira (04/11) tinha tudo mesmo para ser mais do que especial. Afinal, a abertura do evento em comemoração aos 20 anos de existência da Nilton Lins, traria inúmeras personalidades de nossa cidade, de nosso Estado e do todo o Brasil.
A extensa programação iniciava com abertura do I Encontro Nacional de Biologia Urbana. Este seria apenas o primeiro ato de uma noite que traria ainda muitas emoções.
Logo que cheguei ao Auditório Nina Lins, percebi, logo de cara, que na medida em que as personalidades ocupavam os primeiros assentos do auditório, estávamos ali diante de uma platéia atenta e especial. Muitos aguardavam o início da palestra que tinha como tema "O Homem e o Aquecimento Global: Hidrelétricas Amazônicas", onde o Dr. Alexandre Kemenes (ganhador do Prêmio Benchimol 2008), magistralmente dissertou. Algo mais atual e interessante para nossa gente, impossível.
Na platéia, além das personalidades, meus colegas acadêmicos se faziam presentes. Eram mais ou menos 250 alunos dos mais diversos cursos que a Uninilthttp://www.niltonlins.br/onlins oferece.
Por todo o auditório Nina Lins, além de autoridades locais, havia muitos jornalistas conhecidos do nosso dia a dia. Eles aguardavam com ansiedade a quarta versão do Prêmio Nilton Lins de Jornalismo. O próprio jornalista Dr.Phelippe Daou, da Rede Amazônica de Televisão, se fez presente junto com sua equipe.
O cerimonialista, na liturgia que o cargo lhe oferece, brinda a platéia com a entrega do Prêmio Biologia Urbana a pessoas que desenvolveram projetos de pesquisa voltados para a Amazônia.
No palco iluminado, os telões mostram detalhes da festa, em seguida, agora sim, acontece a entrega do 4º Prêmio Nilton Lins de Jornalismo. Cerca de 45 reportagens concorreram nas categorias de TV, Rádio e Impresso. Um a um, os premiados jornalistas recebem o reconhecimento de seu labor.
Tudo parecia seguir seu curso normal, sem outras modificações quando - no hiato entre a premiação de Biologia e a dos jornalistas que tiveram suas obras destacadas - surge ao palco, para dar boas vindas a todos, a reitora da Uniniltonlins, a jovem senhora Gisele Lins. Palmas efusivas.
Por 30 minutos, britânicamente contados, a reitora emocionou a todos. Falou desde a mais tenra idade e os afazeres de ser filha de um “professor atribulado”. Permeou suas palavras com passagens do dia-a-dia de uma família que, como outras tantas, cresceu no Amazonas e aqui venceu e investiu todo o resultado da tenacidade de um bravo brasileiro, e em sua própria terra.
Ao contrário de muitos que por aqui aportaram e bateram asas tão logo se viram satisfeitos em sua ganância financeira, o Professor Nilton da Costa Lins, aqui tudo investiu, e aqui, ficou. Foi a partir deste instante que a jovem reitora passou a dividir conosco a trajetória de seu pai, o próprio Nilton Lins.
Ali, com voz firme, mesmo diante de uma data tão significativa, Gisele Lins, navegou pela sua infância, da amizade próxima a seu irmão, Nilton Júnior, e passou a tecer com riqueza de detalhes, o sonho pioneiro idealizado por seu genitor: o de construir uma universidade dotada de toda a infra-estrutura necessária para um aproveitamento diferenciado de seus alunos.
E foi com elevada gratidão, que, diante de todos, a filha aplicada, ao lado de sua mãe, e seu irmão de saudosa infância, mal se dá conta da emoção que tomara conta do seleto público que a observava. Eram alunos, mestres, docentes e personalidades locais. Todos ávidos para ouvi-la.
Seu relato é supreendente tamanha é a simplicidade com que conta tudo desde que, quando criança, tem a lembrança do velho Nilton, em meio a afagos, repetindo-lhe: “a nossa universidade será ao lado de muitas fruteiras, num grande pomar. Teremos uma grande piscina e um dia seremos muitos”.
Adiante, firme com uma rocha, mesmo perante um quadro de saudosismo, fala com entusiasmo da universidade que dirige. “O que hoje conhecemos como Centro Universitário Nilton Lins teve sua origem em 1986, quando inauguramos, em Manaus, o Colégio Anglo-Americano, situado na Rua Marquês de Monte Alegre, no Parque das Laranjeiras. Naquela época, meu pai dizia que teríamos, além da universidade, um hospital. Não foi nada fácil (...)”.
Para Gisele Lins, talvez em suas reminiscências, estivesse ali apenas revelando um pouco da intimidade de sua família, ou pudesse lembrar quão dura tinha sido a trajetória de vida de seu pai e o caminho que ele escolhera percorrer para chegar aonde chegou.
Mas tudo aconteceu de uma forma telúrica. Foi como se estivesse falando com a alma. A reitora estava ali prestando um grande testemunho de alguém que a marcou indelevelmente e por toda uma vida. Uma pessoa determinada e marcante, e muito além de seu tempo. Um visionário e seu legado de obras. Seu pai.
E foi na continuação desse discurso que envolveu a todos que, mais adiante, Gisele Lins dizia ser “testemunha e partícípe de um grande projeto que viera de um sonho”. “E tudo com inovações”, meu pai era assim, completava.
A bem da verdade, e a reitora têm razão, o projeto que iniciara em 1986, trouxe à época, um novo conceito de ensino onde implantou-se uma moderna tecnologia e a gestão de profissionais qualificados, voltados para o ensino pré-escolar e de 1º e 2º Graus.
E foi exatamente nesta época, precisamente no ano de 1987, a nomenclatura muda de “Anglo” para ASAMEC - Associação Amazonense de Ensino e Cultura. Posteriormente inicia-se um trabalho de formação dos cursos superiores, com a realização do primeiro vestibular para os cursos de Administração e Ciências Contábeis em 1989. Outros cursos somaram-se aos pioneiros, resultando, atualmente, num enorme complexo educacional que congrega mais de 38 cursos, atendendo às expectativas de 10 mil alunos e voltada para a região.
O visionário Nilton Lins, com seu dinamismo e força, acreditou no seu sonho: construir em Manaus, um complexo educacional de ensino, pesquisa e extensão que contribuísse para o desenvolvimento da nossa região.
A jovem reitora foi cirúrgica em todo seu relato. Construiu o discurso refém de uma verdade insofismável: a de que seria muito fácil ser leal à história de seu pai.
Hoje, o Centro Universitário Nilton Lins é o maior Centro de Ensino privado do Norte do País, instalado numa área superior a um milhão de metros quadrados, com mais de cem mil metros quadrados de área construída.
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Estamos, pois, caros leitores, apenas diante do primeiro ano de comemoração dos 20 anos do conglomerado Nilton Lins. As comemorações de estendem até outubro de 2009. Será, a rigor, um ano de muitas comemorações. Assim como você, eu também estou ansioso por participar de todos os eventos que estão por vir. Afinal, como dizia o professor Nilton Lins, "dê olho no futuro, hein!"
Jornalismo Por Encomenda
É isto mesmo. Indivíduos ou grupos de indivíduos se juntam para pagar um jornalista para investigar um assunto de interesse coletivo. Este é o objetivo de dois projetos em curso nos Estados Unidos e que pretendem explorar novas possibilidades de financiamento do jornalismo praticado por autônomos na internet.
À primeira vista, as propostas do Spot.Us e do Representative Journalism contrariam um dos dogmas da profissão, segundo o qual o jornalismo não pode ser feito por encomenda para preservar a isenção e objetividade da reportagem. Mas quem conhece as entranhas de uma redação de jornal sabe que a realidade é bem outra. O dogma da isenção e da objetividade perdeu consistência na medida em que hoje um mesmo fato ou processo pode ter muitas percepções diferentes.
O projeto Spot Us é a mais ousada das duas experiências porque se apóia no controvertido conceito de financiamento coletivo (crowdsourcing), uma modalidade de coleta de pequenas doações em dinheiro, que já foi aplicada com êxito no financiamento da campanha do presidente eleito dos Estados Unidos Barack Obama.
O site do Spot Us foi lançado oficialmente no início de novembro e já tem duas histórias financiadas e sete na lista de espera de doadores. As sugestões de temas de reportagens investigativas são publicadas na página do projeto para captar doações segundo o interesse que despertam entre os usuários do Spot Us. Cada doador pode dar no máximo 12% do custo total da investigação, segundo estimativa do autor da sugestão.
Quando a história obtém os recursos necessários, o dinheiro é entregue ao autor da sugestão — que é obrigado a executá-la no prazo previsto e submeter todo o material a um editor designado pelo projeto para verificar a autenticidade das informações. Depois disso a reportagem é oferecida gratuitamente a jornais, revistas ou emissoras de rádio e televisão.
Se algum veículo desejar exclusividade, ele pagará os direitos ao autor da reportagem ficando uma taxa com o Spot Us. Um jornal poderá também obter a exclusividade se financiar metade do custo da reportagem. Quando as doações não atingirem o valor estipulado, o dinheiro é devolvido aos doadores.
Ainda é cedo para dizer se o projeto dará certo ou não. Todas as histórias sugeridas até agora têm a ver com questões locais e de interesse comunitário na região de São Francisco, nos Estados Unidos, e seus orçamentos não ultrapassam os mil dólares.
Já o projeto da organização Representative Journalism (Jornalismo Representativo) se apóia na contratação de um jornalista profissional encarregado de produzir material informativo para a página Locally Grown, dos moradores da cidade de Northfield, no estado de Minnesota. O objetivo é produzir notícias locais para gerar interesse dos moradores e com isso atrair anunciantes também locais.
Os dois projetos receberam financiamento da Fundação Knight, que distribui 25 milhões de dólares para iniciativas jornalísticas voltadas para a cobertura de temas comunitários em vários países.
O Spot Us e o Representative Journalism têm propostas diferenciadas quanto aos seus objetivos, mas compartilham da mesma preocupação: testar fórmulas capazes de garantir a sustentabilidade financeira, no médio e longo prazos, de projetos baseados em informação comunitária com participação de jornalistas e membros da comunidade na produção de notícias.
Independente dos resultados financeiros de ambas as experiências, elas lançam também um debate sobre novas alternativas editoriais na medida em que os procedimentos e os valores convencionais adotados na maioria das redações jornalísticas estão sendo substituídos por novas rotinas baseadas na produção colaborativa de informações e numa nova concepção de noticia, a partir da qual ela é vista mais como o resultado de uma troca entre o jornalista e seu publico do que de uma decisão unilateral tomada nas redações.
Por Carlos Castilho, no Observatório da Imprensa.
Leiam o resumo da matéria da Revista Imprensa sobre os blogueiros
Igual, mas diferente
Por Igor Ribeiro / Colaborou Fabricio Teixeira
Em meio a cobranças, blogueiros refutam a comparação de sua atividade com o jornalismo e destacam o poder da livre opinião como sua principal característica
A cada minuto são criados mais dois blogs no mundo, somando-se aos outros 112,8 milhões que povoam a rede, segundo dados de agosto de 2008 da empresa de busca e medição Technorati, uma das mais respeitadas na internet.
A mesma entidade havia detectado cerca de 4 milhões de blogs no final de 2004. Ou seja, em apenas quatro anos, a chamada "blogosfera" cresceu 2.720%. Diante de números assim, há quem defenda que novas mídias como essa exercerão cada vez mais o papel de informação e entretenimento antes restritos aos veículos de massa, detentores de grandes audiências, equipe profissionalizada, e tradição histórica, como os jornais impressos e a televisão.
Desse complexo panorama de transformações surge uma analogia entre as mídias tradicionais e digitais e, conseqüentemente, uma irrefreável indagação: o blogueiro é o novo jornalista?
"Blogueiros e jornalistas são coisas tão diferentes que nem deviam ser discutidas", afirma Bruna Calheiros, principal figura por trás do blog Smelly Cat, dedicado a curtas e longa-metragens em animação.
Apesar da assertividade da blogueira quanto à separação de universos e de sua formação em publicidade, sua página tem abordagem bastante informativa e é constantemente atualizada com as últimas novidades do gênero.
Publicou diversos posts sobre o festival AnimaMundi, por exemplo, sem nada dever aos críticos mais tradicionais do setor. Bruna garante que não segue regras e nem pretende fazê-lo: "tenho meu tom, minha maneira e coloco minha personalidade nos textos".
Mas ela pertence a um grupo de blogueiros que se propõem a tratar de certos assuntos tão bem quanto o faria um jornalista treinado para isso, quando não melhor.
É o que acontece, por exemplo, com o catarinense Rafael Ziggy, autor do SimViral, blog dedicado a marketing e publicidade. Ou com Nick Ellis, que faz de seu Digital Drops uma fonte confiável sobre gadgets e tecnologia. Ou ainda com Carlos Merigo, cujo blog Brainstorm #9 conta com programas sobre propaganda e cultura gravados de modo bastante profissional.
Nenhum deles é jornalista, mas todos escrevem em quantidade e em qualidade, apuram muitas das notícias que publicam, editam textos e selecionam fotos e vídeos para acompanhá-los, entre outras coisas. Sim, fazem tudo isso com bastante personalidade, deixando clara a distância que têm da profissão jornalística. Mas trazem tanta atenção para si e para seus blogs que passam a ser mercadologicamente atraentes como se cuidassem de um jornal de verdade.
Cynara Peixoto, que mantém a partir de Fortaleza o blog sobre tecnologia Mundo Tecno, vê com bons olhos o panorama. "É um mercado em franca expansão, que ainda merece mais atenção dos publicitários. A publicidade tem que ir para onde o público está", alerta. Diversos blogueiros acompanham o movimento e trocam informações sobre como fazer de sua página na internet uma fonte de lucro. Esperam atingir o grau de Ricardo Noblat, que ficou famoso na época do mensalão por furar o muro do jornalismo impresso com seu site - desde 2005 o blogueiro só vive de e pelo seu blog.
Leia matéria completa na edição 238 de IMPRENSA
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Semed realiza a campanha Sorriso na Escola
As escolas municipais realizaram hoje o encerramento da Campanha Sorriso na Escola. Essa é a sétima edição da campanha que a Semed (secretaria municipal de Educação) faz junto com as escolas.
Na Escola Municipal Santo Agostinho, localizada no bairro Santo Agostinho, zona centro-oeste de Manaus, as crianças participaram de palestras com dentistas e agentes de saúde que falaram da importância de cuidar dos dentes desde quando eles começam a aparecer.
“Algumas mães ainda acreditam que o dente de leite não precisa ser cuidado , porque ele cai e nasce outro, o que acontece é que crianças com menos de cinco anos já estão com os dentes estragados e tendo que arrancar”, afirma a dentista do posto Dom Milton, Ana Vasconcelos que atende a comunidade.
De acordo com as professoras o café da manhã de algumas geralmente tem prulito, chicletes, bombons, sorvetes ou milhitos. ”Nós sempre chamamos a atenção das mães para alimentarem corretamente os seus filhos , principalmente, no café da manhã.Algumas mães melhoraram o costume alimentar dos filhos , mas, outras continuam do mesmo jeito”diz a professora Maria Amélia.
Já as crianças garantem ter aprendido como cuidar dos dentes , como é o caso da aluna Andrina de 4 anos. “Eu uso só a minha escova de dente , uso fio dental e escovo os dentes sempre depois de comer e antes de dormir “comenta a aluna da educação infantil.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Emoção e alegria marcam a entrega de prêmio da Nilton Lins
O Centro Universitário Nilton Lins foi palco de muita emoção e alegria na noite de quarta-feira (05), ocasião que foram entregues os prêmios referentes ao 1º Prêmio Amazônia e Cidadania e IV Prêmio Nilton Lins de Jornalismo.
Entre os premiados estava a radialista Odinéia Araújo que concorreu na categoria Rádio Jornalismo, conquistando o primeiro lugar apresentando a reportagem intitulada “Tijolos ecológicos reduzem poluição ambiental”.
Odinéia atua no Rádio há 19 anos e teve sua carreira iniciada na Rádio Ajuricaba, passando pela Rádio Novidade FM, TV Manaus (que até pouco tempo transmitia o sinal da Rede Record) e Rádio Amazonas FM onde trabalha atualmente.
Formada em jornalismo pela Ufam, é detentora de vários outros prêmios que arrebatou como radialista. Segundo ela, a persistência para exercer a profissão é um dos principais fatores que a faz realizar-se como profissional.
“Primeiramente temos que gostar do que fazemos, quando iniciei no rádio era tudo muito precário, hoje, é tudo na base da digitalidade. Melhorou muito o nosso trabalho. Apesar da tecnologia empregada nesse meio de comunicação, ainda esbarramos na problemática dos baixos salários pagos pelos patrões”, disse Odinéia.
Disputando com outras mídias, o Rádio continua sendo o veículo de massa mais imediatista e de fácil acesso à informação. Contudo, foi notório a falta de interesse de outras emissoras – concorreram somente a Rádio Amazonas FM e Rádio Rio Mar – ou dos próprios profissionais que atuam nessa categoria, destacada no IV Prêmio Nilton Lins de Jornalismo.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Repórteres fotográficos têm trabalhos reconhecidos

Alexandre Fonseca arrebatou o primeiro lugar, contra outros seis trabalhos, entre eles o de seu colega de redação, o editor de fotografia e repórter fotográfico, Ricardo Oliveira, que participou com dois trabalhos e ficou com o segundo lugar na categoria, mantendo a dobradinha do ano anterior.
Alexandre conta que a inspiração para fazer o ensaio surgiu durante uma pauta determinada a ele na orla do Mindu, onde ele observou a impressionante limpidez da nascente do rio e da pequena correnteza passava por ali, dando início ao igarapé. “Passei quase uma hora fazendo fotografias das crianças e as duas que estão na imagem vencedora foram as que mais identifiquei a familiaridade com o local. Os traços indígenas, olhar sereno e o prazer em estar lá”, afirmou.
Este foi o primeiro prêmio de fotografia que Alexandre Fonseca ganhou e que significa o reconhecimento à dedicação e preparação do profissional para este trabalho. “Quando a matéria saiu e vi a diagramação da página com a foto estampada, eu disse: Essa vai pro Prêmio Nilton Lins deste ano. Essa matéria tinha algo de especial pelo contexto que ela possui, tanto de informação quanto técnico”, apontou Fonseca, lembrando toda sua trajetória na fotografia profissional.
“Minha carreira foi de degrau em degrau, fiz fotos para formaturas, 15 anos, casamentos, eventos em teatros, até trabalhar em redação de revista e hoje estou no fotojornalismo diário há 2 anos. E este prêmio vem em uma hora boa”, destacou.
O Prêmio
Os 45 trabalhos inscritos entre matérias de radiojornalismo, telejornalismo, jornalismo impresso, imagens de TV e fotografias jornalísticas, de 27 profissionais dos veículos de comunicação locais, tratavam do tema "Jornalismo e Meio Ambiente".
Além de troféus (e aplausos) os vencedores puderam arrebatar prêmios em dinheiro, que iam de R$ 2 mil para o primeiro colocado, R$ 1,5 mil para o segundo e R$ 1 mil para o terceiro.
A realização do desta edição deve-se ao empenho da Pró-Reitoria de Extensão, da Assessoria de Comunicação e Agência de Notícias Nilton Lins e do apoio dispensado pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Amazonas em premiar e apontar os talentos da imprensa, e já se destaca como a única premiação direcionada aos profissionais do ramo na cidade.
*Legenda: Ricardo Oliveira e Alexandre Fonseca (esq. p/ dir.): vencedores do Prêmio de Jornalismo, categoria fotografia
Profissionais de comunicação recebem homenagens
O Centro Universitário Nilton Lins realizou na quarta-feira (05) de novembro, no auditório Nina Lins (Parque das Laranjeiras) o IV Prêmio de Jornalismo que agraciou 14 jornalistas amazonenses de várias categorias.
Foram premiadas as melhores reportagens veiculadas nos meios de comunicação, realizadas por profissionais portadores de registros profissionais. De jornais impressos, rádio e TV, melhor imagem de TV e melhor fotografia. Este ano o prêmio teve como tema "Jornalismo e Meio Ambiente".
O jornalista Walmir Lima da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas) ficou em primeiro lugar com a reportagem "Mudanças Climáticas Globais". "À medida que reconhecem os trabalhos feitos por profissionais locais o Prêmio Nilton Lins começa a ganhar força e os profissionais estão acreditando, participando, valorizando porque sabem que estão sendo valorizados" enfatiza o ganhador.
O prêmio está na sua quarta edição tendo como único objetivo de valorizar o trabalho dos jornalistas, cinegrafistas e fotógrafos que atuam na imprensa local.
Vencedores do Prêmio de Jornalismo 2008
Categoria
Rádio
1° - Emerson Miranda Cursino
2°- Odinéia Correia de Araújo
(Não houve terceiro colocado)
Categoria Imagem de TV
1° - Sidney Mendonça de Nazaré
2° - Orlando Júnior
3°- Sisley Monteiro Furtado Categoria
TV
1° - Yano Sérgio Delgado Gomes
2° - Márcia Mariana Rocha
3° - Vandré Fonseca do Nascimento
Categoria Foto
1° - Alexandre Souza Fonseca
2° - Sérgio Ricardo Oliveira 3°
3ª- Ney Francis Torres Mendes Categoria
Impresso
1° - Valmir Rodrigues Lima
2° - Marina Carvalho Guedes
3° - Sídia Maria Ambrósio de Oliveira
Emoção na entrega do Prêmio Nilton Lins
A quarta edição do Prêmio Nilton Lins de Jornalismo foi marcada por uma descontraída, mas elegante, cerimônia que este ano premiou diversas modalidades, dentre as melhores reportagens veiculadas em jornais impressos, TV e rádio, melhor imagem de TV e melhor fotografia, com temas ambientais, produzidas por profissionais da área, contando ainda com a categoria Biologia Urbana, que premiou projetos de pesquisas. A festa de entrega dos prêmios foi realizada na noite do dia 5 de novembro, no auditório Nina Lins, dentro da própria instituição.
A noite repleta de surpresas foi marcada por um momento emocionante, na categoria melhor fotografia, pela comemoração dos profissionais, pelo reconhecimento de seu árduo trabalho na região. O terceiro lugar ficou com Ney Mendes do jornal A Critica, em segundo, Ricardo Oliveira, do Em Tempo e em primeiro lugar o fotógrafo Alexandre Fonseca, também do jornal Em Tempo.
O fotógrafo Alexandre Fonseca que hoje realiza diversos trabalhos em prol da divulgação da fotografia em Manaus está à frente do grupo de fotografia “A Escrita da Luz”, e ao receber o prêmio fez um discurso emocionado, que comoveu todos os presentes.
Esta é a primeira vez que o rondoniense vence um prêmio de fotografia e ao agradecer pela oportunidade encontrada na carreira, revelou que este é o meu primeiro grande prêmio de fotografia que recebe, e que ele é resultado de um trabalho que começa na sugestão de pauta, no olhar, na "briga" pelo melhor espaço nas páginas do jornal, na logística da empresa e de todo processo que envolve a produção de uma matéria especial.
"Realizado há quatro anos pelo Centro Universitário Nilton Lins este prêmio se consolida como o mais importante do Amazonas pelo reconhecimento e grande destaque que proporciona aos profissionais que trabalham em uma região tão rica e vasta como a Amazônia", completou.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Turma de Jornalismo Online parte para a prática
Turma de Jornalismo Online, depois do sufoco da segunda avaliação, vamos partir para a prática. Logo mais à noite, a Nilton Lins, em comemoração aos 20 anos da instituição estará realizando a entrega de premiação (vê abaixo). Então, vamos cobrir o evento.
São vários os assuntos que podemos explorar. Vocês podem optar entre fazer uma matéria só com alguma instituição vencedora do prêmio ou falar sobre os 20 anos da Nilton Lins ou abordar ainda sobre a importância do prêmio para a categoria. Não vamos ficar na mesmice de falar sobre a cerimônia. Vamos buscar um foco. Não vale cópia de release.
Podem ainda fazer a matéria voltada para o resultado e a entrega da premiação.Portanto, vale o faro jornalístico de cada um. Não esqueçam de ouvir as fontes envolvidas, alunos, professores e demais profissionais.
Nilton Lins homenageia personalidades e entrega prêmios
O Auditório Nina Lins, situado à Avenida Prof. Nilton Lins, 3259, bairro Parque das Laranjeiras, é o palco da cerimônia de entrega do Prêmio Amazônia e Cidadania que, em 2008, vai reconhecer personalidades de destaques, pesquisadores e jornalistas.
O evento está inserido nas comemorações de 20 anos da UniNilton Lins que terão um ano de duração e uma série de eventos e atividades que vão destacar os números, os avanços e a importância do Centro Universitário Nilton Lins no contexto do Ensino Superior no Estado do Amazonas.
O evento desta quarta-feira, dia 5, é um dos primeiros a marcar os 20 anos da instituição e foi organizado com o objetivo de estimular o desenvolvimento de projetos e iniciativas no âmbito da sustentabilidade, reconhecendo ações de pessoas, empresas e organizações compromissadas com a Amazônia.
Segundo um dos membros da comissão organizadora do evento, o Pró-reitor de Pesquisa e Pós Graduação, Dr. Vitangelo Plantamura, o Prêmio Amazônia e Cidadania destina-se ao reconhecimento de ações em três categorias.
“Vamos prestigiar a consciência cidadã de pessoas, empresas, Ongs, agentes da comunidade técnico-científica e industrial que fazem e promovem a Amazônia, por meio de ações de sustentabilidade economicamente viável, ecologicamente adequada, politicamente equilibrada e socialmente justa, projetos de pesquisas voltados para a região e o trabalho da imprensa local na cobertura de meio ambiente”, explica.
Categoria Destaques
Na categoria destaques o Prêmio Amazônia e Cidadania homenageará pessoas e instituições com a outorga de certificados em cinco áreas (Educação Ambiental, Responsabilidade socioambiental, Ciência, Tecnologia e Inovação, Povos e Cultura da Amazônia).
Entre os homenageados estão nomes como: Adalberto Carim e Maria José de Nazaré (Vara do Meio Ambiente - VEMAQA), Phelipe Daou (Amazon Sat), Augusto Porto (Appied Biosystems), Carlo Mantovani (Banco Real), Ana Julia Campos Cardoso (Cetram), Odenildo Teixeira Sena (Fapeam), José Sarney Filho (Frente Parlamentar Ambiental), Luiz Fernando Furlan (Fundação Amazonas Sustentável), Adalberto Luís Val (Inpa), Marina Silva (senadora), Paulo Takeuchi (Moto Honda), Joelson Mendes (Petrobrás), Jorio Albuquerque Veiga Filho (Recofarma), Ana Rita Alves (Reserva Sustentável Mamirauá), Flávia Skrobot Barbosa Grosso (Suframa), Thiago de Melo (poeta), reitor Hidembergue Ordozgoith da Frota (Ufam) e a Federação dos Povos Indígenas.Categoria Biologia Urbana
Na categoria Biologia Urbana serão entregues prêmios em dinheiro para ajudar no desenvolvimento dos projetos de pesquisas, no valor de: U$ 6,500 (seis mil e quinhentos dólares) para o primeiro colocado; U$ 4,000(quatro mil dólares) para o segundo colocado e U$ 2,500 (dois mil e quinhentos) para o terceiro colocado.
“Os projetos inscritos, os quais vamos conhecer os três vencedores no dia 5, são voltados a temas amazônicos e envolvem instituições, universidades, organizações ou pesquisadores preocupados com o desenvolvimento científico e do conhecimento sobre a região”, ressalta o Dr. Vitangelo Plantamura.Categoria Jornalismo AmbientalA quarta edição do Prêmio Nilton Lins de Jornalismo vai premiar as melhores reportagens veiculadas em jornais impressos, TV e rádio, melhor imagem de TV e melhor fotografia, produzidas por profissionais portadores de registro profissional.
Tema do Prêmio
Este ano o Prêmio de Jornalismo adotou como tema principal: “Jornalismo e Meio Ambiente”.Ao todo concorreram, em 2008, um total de 45 reportagens e fotografias sendo: 2 em rádio, 14 em TV, 13 em impresso, 9 em imagens de TV e 7 fotografias apresentadas por 27 profissionais, dos quais os 14 vencedores só serão revelados no dia 5. Como premiação os três jornalistas de cada categoria vão receber troféus e uma premiação em dinheiro no valor de: R$ 2 mil para o primeiro colocado, R$ 1,5 mil para o segundo e R$ 1 mil para o terceiro.
O Prêmio Nilton Lins de Jornalismo, é o único realizado hoje no estado com o objetivo de reconhecer o talento dos profissionais de imprensa locais, sendo organizado pela Pró-reitoria de Extensão, Curso de Comunicação Social, Assessoria de comunicação e Agência de Notícias Nilton Lins, além do apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Amazonas.A premiação já vem sendo realizada desde o ano de 2005 sempre valorizando o trabalho de jornalistas, cinegrafistas e fotógrafos que atuam na imprensa de Manaus.
Link : www.niltonlins.br/index.asp