Por Deisenara Costa
Um negócio que surgiu no Brasil na primeira metade do século passado, como uma forma de distração para as donas-de-casa, hoje vem movimentando cifras financeiras da economia nacional. As vendas diretas ao consumidor, famosas vendas porta a porta, já são encaradas como um rendimento mensal fixo que em muitos casos representam o sustento ou complemento da renda das famílias.
Conforme dados prestados pela Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), que comporta 25 associadas, o segmento tem registrado crescimento médio de 7% no Brasil, durante os últimos seis anos, o que fez o País conquistar o sétimo lugar no ranking mundial de empresas de venda direta, organizado pela Word Federation of Direct Selling Associations (WFDSA).
O setor de vendas diretas é composto por empresas de vários segmentos, sendo 88% da categoria de cuidados pessoais, 6% de suplementos nutricionais, 5% de cuidados do lar, e 1% de serviços e outros.
São alguns fatores como o alto índice de desemprego, investimento das empresas em produtos de alta qualidade e as vantagens de custo/benefício para os revendedores os responsáveis pelo sucesso das vendas. Só no primeiro semestre deste ano, este setor movimentou cerca de R$ 9,586 bilhões, superando o mesmo período de 2008 em 18,3%. Um crescimento de 12,8%, descontando a inflação do período. O número de revendedores também cresceu sendo cerca de 2,221 milhões em todo Brasil.
Elenilza Vieira, 29, é um exemplo, ela encontrou por meio das vendas indiretas
uma oportunidade de aumentar seus ganhos mensais. Há pouco mais de um ano, ela recebeu o convite de uma amiga promotora de vendas da marca Avon, para ser uma consultora de beleza. Antes de dá a resposta Nilza pensou muito, pois ela sempre achou que essa história não dava certo.
“Eu nunca gostei de vender nada, mas por outro lado eu pensava que tinha que conseguir um meio de aumentar os meus ganhos.”, conta
A assistente de produção pensou e percebeu que o ambiente de trabalho dela era propício para esta iniciativa, além do mais, “ela era carismática o que é essencial no trato com clientes”.
Deu certo. Hoje, além da marca Avon, Vieira tornou-se promotora de uma outra marca bastante aceita pelas suas clientes. Comecei com a Avon com um pouco de medo de não dar certo, mas aconteceu o contrário. Tenho clientes no trabalho, na faculdade e os amigos próximos. Foram as minhas clientes que me incentivaram a também vender Natura. Nilza não revelou quanto ganha, mas adiantou que paga o salário da babá e sempre é salva em situações complicadas com seus rendimentos provenientes das vendas.
Conforme dados prestados pela Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), que comporta 25 associadas, o segmento tem registrado crescimento médio de 7% no Brasil, durante os últimos seis anos, o que fez o País conquistar o sétimo lugar no ranking mundial de empresas de venda direta, organizado pela Word Federation of Direct Selling Associations (WFDSA).
O setor de vendas diretas é composto por empresas de vários segmentos, sendo 88% da categoria de cuidados pessoais, 6% de suplementos nutricionais, 5% de cuidados do lar, e 1% de serviços e outros.
São alguns fatores como o alto índice de desemprego, investimento das empresas em produtos de alta qualidade e as vantagens de custo/benefício para os revendedores os responsáveis pelo sucesso das vendas. Só no primeiro semestre deste ano, este setor movimentou cerca de R$ 9,586 bilhões, superando o mesmo período de 2008 em 18,3%. Um crescimento de 12,8%, descontando a inflação do período. O número de revendedores também cresceu sendo cerca de 2,221 milhões em todo Brasil.
Elenilza Vieira, 29, é um exemplo, ela encontrou por meio das vendas indiretas
uma oportunidade de aumentar seus ganhos mensais. Há pouco mais de um ano, ela recebeu o convite de uma amiga promotora de vendas da marca Avon, para ser uma consultora de beleza. Antes de dá a resposta Nilza pensou muito, pois ela sempre achou que essa história não dava certo.
“Eu nunca gostei de vender nada, mas por outro lado eu pensava que tinha que conseguir um meio de aumentar os meus ganhos.”, conta
A assistente de produção pensou e percebeu que o ambiente de trabalho dela era propício para esta iniciativa, além do mais, “ela era carismática o que é essencial no trato com clientes”.
Deu certo. Hoje, além da marca Avon, Vieira tornou-se promotora de uma outra marca bastante aceita pelas suas clientes. Comecei com a Avon com um pouco de medo de não dar certo, mas aconteceu o contrário. Tenho clientes no trabalho, na faculdade e os amigos próximos. Foram as minhas clientes que me incentivaram a também vender Natura. Nilza não revelou quanto ganha, mas adiantou que paga o salário da babá e sempre é salva em situações complicadas com seus rendimentos provenientes das vendas.
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