terça-feira, 20 de outubro de 2009

As armadilhas do mundo virtual

Por Silvânia Lopes

Blog, site, twitter. A popularização da Internet trouxe consigo um conjunto de palavras novas para dar significado a um mundo novo: o virtual. Mundo este que compreende uma série de novidades que vão muito além da informação.

No Brasil, de acordo com uma pesquisa encomendada ao Datafolha pela agência F/Nazca, são 59 milhões de usuários, o equivalente a 47% da população adulta (acima de 16 anos).

Com tantos usuários assim, fica difícil controlar o que as pessoas acessam na Internet e como utilizam a rede mundial de computadores. É complicado impor um limite e dizer, por exemplo, até onde se deve seguir uma pessoa no twitter? Ou ainda até onde manter um relacionamento através de uma rede de relações interpessoais?

Os envolvidos neste mundo afirmam saber se controlar. Mas, bem sabemos que o fascínio da Internet e a facilidade de estar conectado a várias pessoas ao mesmo tempo e, diante de tantos chats e links, fica difícil se separar do mouse e do teclado do computador.

Particularmente, conheço pessoas que são viciadas em bate-papo. Adultos que chegam a prejudicar o seu trabalho e o de outras pessoas por não saber dividir o tempo entre as conversas na telinha e a própria função dentro da empresa. São tantas janelas, que mal consegue se concentrar no trabalho.

Há de se reconhecer que o advento da Internet e a sua democratização veio facilitar a vida de muitas pessoas, especialmente no âmbito da pesquisa. Mas há de se convir, é necessário ter bastante cuidado para que essa ferramenta, que deveria ser um bem precioso, se transforme em uma arma, capaz de prejudicar a si mesmo e a outras pessoas.

Falsa impressão de bem-estar social

Por Leonardo Jucá

As cidades crescem desordenadas e a sociedade segrega grande parte da população nas periferias. O Estado oferece poucas oportunidades de desenvolvimento para os cidadãos, porém, incrementa o poder de consumo das classes mais baixas com benefícios, o que leva a uma falsa impressão de bem-estar e cidadania. As crianças em situação de risco são as principais vítimas desse sistema que confunde cidadão com consumidor.


O aumento da violência nas cidades é um reflexo dessa inversão de valores da sociedade e do Estado, que além de tudo é corrupto.

O Brasil é sem dúvida um dos principais exemplos quando o assunto é violência urbana. Por aqui, nos sentimos desprotegidos, indefesos diante de tanta violência e impunidade, e o pior, é que não se trata mais de um problema restrito as grandes cidades.

Nossos índices de violência são sempre altos, altos demais para um país que se encontra em pleno crescimento, ocupando atualmente o sexto lugar na lista das economias mais fortes do planeta.

A cidade do Rio de Janeiro, sede dos Jogos Olímpicos de 2016, é uma das recordistas em índices de vítimas por bala perdida. Foram 103 pessoas só no primeiro semestre de 2009, reflexo das guerras entre morros rivais pelo controle do tráfico.


Ainda nessa semana assistimos chocados a queda de um helicóptero da polícia militar do Rio de Janeiro, alvejado por traficantes do morro dos macacos. A queda da aeronave é um fato isolado dentro de todo o contexto da guerra polícia versus tráfico, porém, nos traz a tona o problema que está longe de ter um fim.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Violência Urbana

Por Júlio César


A violência tem modificado nossos comportamentos porque passamos a ser consumidores do medo diante da insegurança e pânico. Presenciamos diariamente nos jornais, rádios e TVs, cenas que chocam de tanta crueldade e barbárie. As vezes me pergunto o porquê de tanta violência? Para onde foram os valores e princípios ? A vida humana será que não tem mais significado ou sentido?

A resposta pode até ser encontrada com mais profundidade.Mas, também não podemos aqui só criticar de forma negativa o poder do Estado em oferecer segurança pública a todos, pois, muitas são as causas da violência como crise familiar, reprovação escolar,desemprego e o trafico em geral.

De acordo com o secretario de Segurança Pública de Manaus, Sá Cavalcante, o perfil do infrator é jovem, masculino, idade entre 17 a 30 anos, morador da periferia que abandonou a escola cedo, pais separados, analfabeto e sem emprego fixo.

A tecnologia ajuda na redução da violência,mas, precisamos também da participação de toda a sociedade nessa luta em ajudar a construir conceitos e valores morais na educação das gerações mais novas, só assim poderemos formar um maior número de cidadãos de bem.

O poder público com projetos de base, mais investimentos na área social e vontade política são o alicerce primordiais para melhorar a qualidade de vida e oportunizar trabalhos para os jovens em situação de vulnerabilidade.

Exemplos não faltam de lugares altamente perigosos como a Rua 13 de Maio na Colônia Antonio Aleixo, que hoje estar totalmente modificada com quadras de esportes, iluminação, praças de alimentação e escolas que ficam abertas até os finais de semanas para uso da comunidade para realização de cursos técnicos, artesanato, feiras e exposições. O caminho pode ser esse: uma interação entre políticas urbanas e políticas de segurança pública.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Produtos chineses invadem o comércio informal de Manaus

Por Leonardo Jucá

A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Produção e Abastecimento (Sempab), tem realizado desde maio deste ano uma forte repressão ao comércio de produtos piratas.

Segundo a Gerência de Comércio Informal (Gecin) da Sempab, existem mais de 100 mil CDs e DVDs armazenados no depósito da Secretaria apreendidos nas operações. As repressões revelaram que o comércio informal abrange, aqui em Manaus, além de CDs e DVDs, a venda de meias, bolsas, camisas, bermudas e relógios falsificados.

Segundo o secretário da Sempab, José Aparecido dos Santos, está havendo em Manaus uma invasão de produtos chineses, do mesmo modo como acontece em São Paulo e Rio de Janeiro. “Eles estão cooptando os autorizatários e convencendo-os a armazenar e vender esses produtos de origem criminosa. É por isso que, durante as operações, alguns ambulantes se recusam a abrir os depósitos das bancas, obrigando os fiscais a quebrar cadeados para coibir a venda criminosa”, revelou José Aparecido.


A operação mobilizou dezenas de agentes e uma grande infra-estrutura policial. No entanto, o trabalho dos ambulantes com produtos piratas continua nas ruas, desafiando a polícia e a Prefeitura de Manaus. Segundo a Sempab, a cidade possui 2.167 camelôs fixos e mais 261 ambulantes no centro da cidade, 2.520 fixos e 1.222 ambulantes nos bairros, 543 ambulantes nos terminais, 1.217 ambulantes nos eventos e 441 fixos/ambulantes na área da Ponta Negra.


De acordo com dados divulgados pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Manaus (CDL), os lojistas perdem 25% a 30% do faturamento em função da pirataria. Os setores mais prejudicados são os de audiovisual, confecções, couros, calçados e outros.

A Prefeitura de Manaus pretende manter as operações para punir os fornecedores das mercadorias chinesas ilegais e organizar o comércio nas ruas com a construção do Shopping Popular de Manaus. O projeto apresentado pela Secretaria Municipal de Abastecimento, Mercados e Feiras (Semaf) pretende abrigar 1,7 mil camelôs na região portuária, em um terreno que pertence a prefeitura, além de um centro de serviços públicos ao cidadão.

Comerciantes enfrentam concorrência desleal


Por Camila Cavalcante

Os comerciantes instalados no principal centro industrial do Norte do País, Manaus, enfrentam uma concorrência desleal com os comerciantes informais. De acordo com dados da Gerência de Comércio Informal – GECIN da secretaria Municipal de Produção e Abastecimento – SEMPAD, até Abril de 2008, havia na capital, cerca de 30 mil vendedores informais cadastrados no órgão. Destes, 75% trabalham no centro da cidade.


Para o vendedor Altair Silva a informalidade é causada pela falta de recursos financeiros para legalizar a atividade. “Trabalho há 15 anos no centro de Manaus, mas os trâmites para criar uma empresa e pagar os impostos acabam fazendo com que eu continue nesta situação. Já vendi celular, roupas e agora estou vendendo óculos, boné e tênis. Acredito que não seja um comércio ilegal com os donos de lojas, já que os clientes podem escolher entre uma opção mais cara e outra mais barata. Não vejo como deslealdade, pelo contrário, as lojas têm possibilidades de venderem mais e melhor até pelo ambiente que oferecem ao cliente”, argumenta.


De acordo com informações da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Manaus – CDLM, os empresários perdem de 25% a 30% de seu faturamento em decorrência do comércio informal.
Um dos diretores e também assessor jurídico do órgão, Hileano Praia, chama a atenção dos prejuízos causados tanto aos lojistas, quanto à população.


“A informalidade gera postos de trabalho sem o devido resguardo legal ao trabalhador, onde o governo mais uma vez perde receita, na medida, em que não são recolhidas as verbas provenientes das obrigações previdenciárias e fundiárias pertinentes às relações empregatícias. Isto sem incluir a pirataria, que não só é classificada como comércio informal, mas também ato ilícito penal denominado violação dos direitos autorais”, alerta.


Shopping popular
Os lojistas exigem uma reorganização do Centro para que haja um mercado justo e digno. A Prefeitura de Manaus estuda a possibilidade da criação de um shopping popular, na região portuária. O empreendimento retiraria 1,3 mil vendedores informais do centro da Capital, além de contar com um Centro de Serviços Públicos ao Cidadão. Para a vendedora informal, Claudia Ferreira, que trabalha no Centro de Manaus, a saída do local significa “parar de vender, já que as autoridades querem nos colocar em lugares de difícil acesso ou muito distantes”.


Vendas diretas se transformam em rendimento fixo




Por Deisenara Costa




Um negócio que surgiu no Brasil na primeira metade do século passado, como uma forma de distração para as donas-de-casa, hoje vem movimentando cifras financeiras da economia nacional. As vendas diretas ao consumidor, famosas vendas porta a porta, já são encaradas como um ren­dimento mensal fixo que em muitos casos representam o sustento ou complemento da renda das famílias.

Conforme da­dos prestados pela Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), que comporta 25 associadas, o seg­mento tem registrado cresci­mento médio de 7% no Brasil, durante os últimos seis anos, o que fez o País conquistar o sétimo lugar no ranking mundial de empresas de venda direta, organizado pela Word Federation of Direct Selling Associations (WFDSA).

O setor de vendas diretas é composto por empresas de vários segmentos, sendo 88% da categoria de cuidados pessoais, 6% de suplementos nutricionais, 5% de cuidados do lar, e 1% de serviços e outros.
São alguns fatores como o alto índice de desemprego, investimento das empresas em produtos de alta qualidade e as vantagens de custo/benefício para os revende­dores os responsáveis pelo sucesso das vendas. Só no primeiro semestre deste ano, este setor movimentou cerca de R$ 9,586 bilhões, superando o mesmo período de 2008 em 18,3%. Um crescimento de 12,8%, descontando a inflação do período. O número de revendedores também cresceu sendo cerca de 2,221 milhões em todo Brasil.

Elenilza Vieira, 29, é um exemplo, ela encontrou por meio das vendas indiretas
uma oportunidade de aumentar seus ganhos mensais. Há pouco mais de um ano, ela recebeu o convite de uma amiga promotora de vendas da marca Avon, para ser uma consultora de beleza. Antes de dá a resposta Nilza pensou muito, pois ela sempre achou que essa história não dava certo.

“Eu nunca gostei de vender nada, mas por outro lado eu pensava que tinha que conseguir um meio de aumentar os meus ganhos.”, conta

A assistente de produção pensou e percebeu que o ambiente de trabalho dela era propício para esta iniciativa, além do mais, “ela era carismática o que é essencial no trato com clientes”.

Deu certo. Hoje, além da marca Avon, Vieira tornou-se promotora de uma outra marca bastante aceita pelas suas clientes. Comecei com a Avon com um pouco de medo de não dar certo, mas aconteceu o contrário. Tenho clientes no trabalho, na faculdade e os amigos próximos. Foram as minhas clientes que me incentivaram a também vender Natura. Nilza não revelou quanto ganha, mas adiantou que paga o salário da babá e sempre é salva em situações complicadas com seus rendimentos provenientes das vendas.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Bem-vindos ao nosso espaço!!!


Olá, turma!!!!




Estaremos juntos por quatro meses bisbilhotando tudo o que rola na rede sobre Jornalismo on-line. Esta página é um espaço aberto onde vocês poderão postar matérias, enviar arquivos em áudio e vídeo e sugerir pautas. Até o nosso próximo encontro!!!!!


Profa. Fábia Lázara

quinta-feira, 26 de março de 2009

Webjornalismo

Um profissional camaleão

Por Regiane Santos em 24/3/2009
Observatório da Imprensa

Para exercer a profissão de webjornalista, não basta dominar os princípios amplamente difundidos pelos professores nas salas de aulas das universidades brasileiras. A maioria deles, jornalista, ainda insiste em ministrar aos seus discípulos técnicas propagadas na década de 1980, quando o jornalismo se resumia à apuração e checagem de informações seguidas pela redação da reportagem que estampava as páginas do jornal impresso, produção de áudio veiculado em programas de rádio ou vídeo exibido nos noticiários televisivos.

Com a popularização da internet nos anos 1990, emergiu, entre professores e intelectuais da área, a necessidade de criar a disciplina de Jornalismo Online, na qual estudantes conhecem a história do jornalismo exercido na rede mundial de computadores bem como noções básicas da linguagem hipertextual.

Mas, no século 21, com a crescente inclusão digital da população proporcionada pela facilidade da aquisição de computadores, difusão internet banda larga, nascimento da web 2.0 e portabilidade da informação, o jornalista não pode mais restringir seus conhecimentos aos conceitos básicos do jornalismo online.

Versatilidade deve ser o lema do webjornalista, termo cunhado para designar os profissionais que projetam seus trabalhos para o mundo através da internet.

Adeus à timidez
Dominar a tecnologia torna-se primordial para atuar neste novo nicho de mercado. O webjornalista "...não tem medo de manuais de instruções, instala programas, enfim, faz a roda girar dentro daquela caixa que tem tudo o que a gente precisa para fazer o jornalismo multimídia hoje: o computador" (DUARTE, Alec, 2009).

Com as soluções técnicas nas pontas dos dedos para resolver os freqüentes problemas das máquinas que conectam os usuários com apenas alguns cliques ao mundo, o webjornalista não se intimida frente aos desafios de obter os melhores ângulos nas fotografias que compõem o slide show para ilustrar sua reportagem multimídia.

Através de seu raciocínio sagaz, o novo profissional redige e revisa o texto para o podcast ainda no local onde ocorreu o fato ou grava o áudio durante as entrevistas que substituem, de forma verossímil, as aspas das reportagens convencionais. O webjornalista ainda dá adeus à timidez e grava, com desenvoltura, VTs com seqüências que despertam a curiosidade do internauta.

Sensibilidade aguçada
Mesmo a redação ganha nova roupagem através da inserção de hiperlinks integrados às palavras do texto jornalístico que, embora curto para proporcionar uma leitura agradável ao usuário, torna-se contextualizado pela infinidade de possibilidades de navegação, à escolha do internauta, existentes na rede mundial de computadores.

"Nas edições online, o espaço é tendencialmente infinito. O jornalista pode oferecer novos horizontes imediatos de leitura através de ligações entre pequenos textos e outros elementos multimídia organizados em camadas de informações" (CANAVILHAS, João).

Ter habilidade para fotografar, gravar áudio, filmar ou narrar ao vivo já se transforma em realidade, embora pareça surreal, em veículos de comunicação instalados nos grandes centros urbanos e também em sites e blogs com linhas editorais alternativas, administrados por jornalistas independentes, forma de atuação profissional cada vez mais crescente, uma vez que considerável parcela dos veículos de comunicação se encontra em crise financeira e enxuga suas redações.

Sensibilidade aguçada também compõe a gama de habilidades imprescindíveis ao webjornalista. Após a apuração na qual selecionou diversificados suportes para informar o fato ao internauta, o polivalente profissional da comunicação edita o material e o organiza para aguçar o interesse do usuário em conhecer o conteúdo multimídia que reporta um recorte da realidade.

Formar e educar para a vida
O webjornalista não necessita dominar somente a tecnologia. Para garantir sua credibilidade, continuam imprescindíveis a checagem e re-checagem de informações, uma vez que "uma edição e filtragem de informação de confiança e com qualidade torna-se ainda mais importante na internet, onde qualquer pessoa pode publicar qualquer coisa e fazer com que pareça importante" (AROSO, Inês).

Ao lançar sua âncora no oceano open source da internet, no qual os cidadãos têm livre participação para pulverizar uma vasta gama de informações, os webjornalistas passam de guardiões das informações a intérpretes da notícia, tornando-se fundamental a sólida formação em ciências sociais bem como o domínio da linguagem técnica e legislação da área na qual atua, para "informar com crítica, competência e cidadania, formar e educar cidadãos para a vida" (VIANA, Moisés, 2009), premissa básica do jornalismo.


Observatório da Imprensa

APROVEITAMENTO

Financial Times amplia tarefas de repórteres
em 24/3/2009


Repórteres do Financial Times terão que editar suas próprias matérias na nova fase de integração digital do diário. Segundo o editor Lionel Barber, as mudanças fazem parte de um plano – chamado "Redação 2009" – para aumentar as habilidades de produção dos repórteres e editores.

Uma porta-voz do FT confirmou que o diário não tem planos para futuras demissões, sejam compulsórias ou voluntárias. Em janeiro, o jornal anunciou 80 cortes na empresa, incluindo 20 cargos editoriais. Depois de negociações, nenhum posto de jornalista foi cortado compulsoriamente, após 17 terem se voluntariado para sair.

Multitarefas
Os repórteres foram informados de que terão "que assumir responsabilidades" ao adicionar links a suas matérias, fazer revisão ortográfica e checar as normas de estilo, além de sugerir manchetes. Quando as matérias forem publicadas na versão impressa, o número de caracteres também deve ser verificado. Depois de preencherem suas matérias, haverá revisão dos links e acréscimo de fotos, gráficos e vídeos. Só aí este material será enviado a outro setor para ser revisado.

"O projeto `Redação 2009´ não altera nossa capacidade comprovada para apuração ou prioridades: nossa filosofia permanece a de entregar um resumo das notícias econômicas e financeiras, análises e comentários para uma audiência global. Não somos uma agência de notícias, nem um jornal comum, somos o FT – e queremos ser uma organização do século 21. As mudanças revolucionárias que estamos propondo irão garantir que o FT permaneça sustentável e continue a ser uma força líder no mundo do jornalismo financeiro", afirmou.

As mudanças fazem parte de um processo de longa data do FT, que começou em 2006, quando Barber deu início a uma "integração sem igual do impresso e online". Segundo a porta-voz do jornal, as mudanças nas atividades dos jornalistas não implicarão necessariamente um novo esquema de prazos para a entrega de matérias, e sim levarão "a redação a um novo nível de integração". Informações de Ben Dowell [Guardian.co.uk, 20/3/09].

Abrindo contato

Olá turma!!!!

Depois de um período afastada por problemas de saúde e por causa da correria diária, estou retornando aos nosso canto predileto. Como não estou mais ministrando a disciplina com vocês este semestre, pretendo postar aqui notícias relacionadas ao mundo do Jornalismo online.


Podem continuar enviando sugestões de matérias e textos.

Agradeço a participação e o canal está aberto. Abraços!!!

Fábia Lázara